Crianças que me fascinam, que conversam comigo pelos olhares e gestos, pela expressão permanente de busca... crianças que têm esperança, que são frutos de um tempo pós guerra, que desejam vida bem vivida, que acompanham a vida dos adultos, muitas envoltas aos seus corpos... crianças que são vivas, espertas, curiosas... que têm um olhar profundo, que querem desvendar os mistérios do mundo, que lidam com os desafios da fome, da miséria, da ausência, do trabalho precoce, mas que bricam e fazem do jogo, um caminho para construir um hoje feliz que lhes ofereçam direitos e um amanhã digno.
sábado, 21 de novembro de 2009
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