quarta-feira, 28 de julho de 2010

Pelo Brasil afora e com muitas histórias para contar...

Em Porto Velho, fui com Adriana, parceira no Projeto em Angola, visitar o Programa de referência para o trabalho que estamos desenvolvendo. Eu, com o foco nas questões pedagógicas, e completamente alheia as regras do mundo da construção civil, fui visitar a Hidrelétrica de Santo Antonio, no rio Madeira, de vestido e salto alto. Resultado, tive que vestir uma farda dos trabalhadores da obra. Fiquei uma figura! Baixinha e gordinha, de bota e calça de trabalhador!
É so conferir na foto abaixo e rir! Divirta-se!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Hoje trabalhando pelo Brasil...

Hoje estou em Rondônia... viajando por este país imenso, marcado por uma diversidade e uma multiculturalidade surpreendentes. Passei o dia visitando um Programa semelhante ao que atuo em Angola. Curiosamente todas as pessoas que tive contato durante o dia, não são naturais do estado. Tem gente de toda parte deste nosso Brasil que tem em seu território muitos outros brasis.







Mesmo envolvida com tudo que vi e ouvi neste contato, minha alma e coração ficaram em Salvador, hoje, dia da vovó, estou longe da minha Dudinha... ficam as memórias e a enorme saudade!


 


sábado, 24 de julho de 2010

Almoço turco em família.

De volta ao Brasil... ao meu aconchego... a minha casa e ao calor humano da família.
Hoje acordei cedo para preparar um almoço para os meus mais íntimos e algumas poucas amigas! Muito além da intenção de oferecer comidas saborosas, a ideia foi compartilhar a experiência de viagem com todos, principalmente com as crianças, e assim, oferecer a elas um pouco da experiência vivida através de sabores, saberes e encantos por um povo tão diferente do nosso.






 
Foi fantástico! 4 gerações juntas deste o preparo até a desgutação! Com esta experiência tenho a plena certeza que não tem nada mais fantástico do que estar em família celebrando a VIDA!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

O Tempo...

Depois de dias intensos, na minha cabeça nasce mais uma vez, a inquietação do tempo. Os acontecimentos fluem e deixam marcas e com elas as dúvidas do significado da temporalidade. Qual o impacto de tudo que se vive na história de VIDA? Articulo passado, presente e futuro! Creio que a conexão entre estes diferentes conceitos do tempo, e a forma de interpretá-la define quem sou e as projeções que faço. Em um passado bem próximo, ontem, eu estava em Turquia, neste momento estou em Portugal e amanhã, estarei em casa, mesmo que por pouco tempo. São diversas as formas de elaborar mentalmente e na prática, a temporalidade, mas com certeza, estaa vão delimitando e traçando histórias: antigas, novas e atuais.


O desafio real é que a percepção que temos da realidade, nunca é a própria realidade!

Saindo da Turquia...

Depois de 11 dias intensos e muitas histórias para contar, começo a viagem de volta, desta vez sem a presença das companheiras mosqueteiras que se foram por um outro lado...Elas ainda ficam mais 3 dias de férias, desta vez na Itália. A despedida não foi fácil...

Fiz de tudo para simplesmente acenar com um breve até logo... O corre-corre da hora do embarque ajudou bastante viver este momento. É hora portanto de preparar-se para uma nova realidade!

É claro que a intensidade das experiências exige tempo para recordar os diferentes momentos vividos... Farei isso pouco a pouco como estratégia para elaborar as ricas aprendizagens construídas, mas neste momento, na sala de espera do vôo para Roma rumo a Lisboa, o que passa na minha cabeça é a beleza do mágico e especial encontro com diferentes pessoas durante a excursão.
Éramos 29 pessoas de 4 diferentes países (Brasil, México, Colômbia e Argentina), que percorreram juntos mais de 2.500 km pelo interior da Turquia. O contato e o convívio com cada uma delas foi oferecendo pistas e sinais de que, com certeza, não por acaso nos encontramos. Assim fortaleço a minha crença de que as relações interpessoais acontecem porque tem algo que unem as pessoas e dá um sentido ao diálogo e a um novo convívio.

Curiosamente formamos um grupo de professores pesquisadores, alguns do universo acadêmico, outros atuando em vários contextos, mas todos com o firme propósito de desvendar o mundo e conhecer seus mistérios. Para liderar este grupo, tínhamos mesmos de ser presenteadas com um guia especial, Nake, professor universitário de história, em fase de pesquisa para o pós-doutorado.


A expectativa agora é de manter contato e continuar compartilhando a VIDA!



P.S. Em tempo... Por mais que me controlasse nas compras, enfrentei o desafio do excesso de bagagem... Também... uma mala é só de livros!

sábado, 17 de julho de 2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

De longe e o coraçao vıbrando de alegrıa...

Estou em uma casa de ınternet. em Ancara, capıtal da Turquıa. Acabo de receber um comentárıo de Mabel, mınha ırmã maıs velha... o teclado dıferente... em turco, mas é claro que quero grıtar para o mundo ouvır: OBRIGADA SENHOR!!!!! Celo passou... fılho vıbra daı que eu grıto daquı... a nossa sıntonıa è o que faz a dıferença!

Longe è mesmo um lugar que não exıste... estou com vocês!!!!!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Em diálogo com a cidade e sua gente...


No 2º dia de viagem, programamos o nosso encontro com Estambul e o seu povo, a partir das nossas curiosidades. Saímos andando pela costa e a meta era chegar no Bósforo. Depois de mais de uma hora caminhando já tínhamos feito tantas descobertas que o ponto de chegada já não era onde simplesmente gostaríamos estar. Estava claro para as 3 mosqueteiras que o bom da vida é mesmo desfrutar de cada momento, como algo especial e inesquecível. As perguntas foram surgindo na cabeça e os nossos diálogos sendo aprofundados.

O passeio pelas águas que banham Estambul foi fantástico e as fotos traduzem muito da nossa alegria e encantamento, mas este dia ficou mesmo marcado por um novo encontro especial. É tão rico quando estamos atentas ao que oferecemos ao mundo e desejamos receber dele!






Estávamos, no Bazar de Especiarias, em uma loja de artesanatos finos e Naty começou a conversar com uma cliente que estava ali. Como nossa curiosidade é grande, todas nós nos cercamos de Refika (a turca simpática e encantadora) e perguntamos sem parar. Surpreendentemente perguntei o que ela nos recomendaria para levar de temperos típicos do país. Imaginem, ela é uma Chef, especialista em comida típica e escreve diariamente para um jornal, além de ter um lindo livro publicado (que já comprei!).

Fizemos a festa, até mesmo porque de tão agradável, ela foi conosco indicar o que deveríamos comprar (mocinhas elegantes de Angola aguardem o que lhes espera). Saímos do Bazar com tantas indicações de pedidos que fomos diretamente a um lindo Restaurante, saborear os gostos marcantes da comida turca. Nos deliciamos, mais ainda quando Refika nos contou que o seu nome significa “amigas para sempre”. Mais um sinal!


Para terminar o dia, um banho turco indescritível... não tem como encontrar palavras para traduzir essa experiência. Nem as fotos são capazes de revelar a riqueza deste momento.

Uma noite com magia e novas descobertas...

Ficamos sabendo que Estambul, em 2003, sofreu alguns atentados terroristas e nesta época aconteceram explosões simultâneas em Sinagogas e empresas ocidentais. A tal da “Guerra Fria” tão difícil de compreender em pleno Séc. XXI, mas ainda muito presente em diferentes contextos do mundo.


Imagino que este acontecimento gerou muitas mobilizações e conseqüências, mas com certeza estas não foram só negativas. Fazer da crise oportunidade é da natureza humana e parece que este foi um movimento neste país que é o único do mundo que tem seu território ocupando 2 continentes. Nos foi dito que muito recentemente a Turquia deu um grande passo em matéria de “Direitos Humanos”, pois aderiu a União Européia, gesto que tem sido internacionalmente aplaudido.

Estas marcas da história devem ter fortes influências na cultura do tempo atual, pois apesar de 99% da população ser Islâmica, os turcos não são ortodoxos e lidam com os costumes e valores de outros povos, de maneira aberta e flexível.

Com avidez para compreender com mais profundidade este país, saímos andando pela noite, descobrindo espaços, gente, sabores e odores.

Apesar de Estambul não ser a capital da Turquia, é a maior cidade do país e por todos os lados tem muita gente desfrutando das suas belezas. Em cada canto um encanto, gente hospitaleira, curiosa e alegre. Todos tentavam se comunicar conosco de alguma forma. Interessante e surpreendente fica o diálogo quando querem saber de onde somos. Não é simples acreditar que 3 mulheres, uma brasileira, uma argentina e uma colombiana estão juntas de férias, bem distante na sua terra de origem.

Vamos em frente!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

3 amigas naTurquia

Cada vez me convenço mais que a intensidade de cada momento vivido está diretamente conectada com a energia que temos. Depois de um dia inesquecível nos arredores de Reggio Emília, visitando montanhas e Parques e participando da inauguração do Ateliê de Água, um caleidoscópio da natureza projetado pela equipe da Reggio children, chegamos finalmente a Milão.


Já era de madrugada e Naty, a amiga argentina, nos esperava em pânico, desde o início da noite, imaginando mil coisas que poderiam ter acontecido. Tudo estava bem, mas só chegamos as 2 da manhã, com vôo previsto para as 6. É claro que não dormimos. Partimos para Estambul, felizes por estarmos juntas e com muita expectativa com tudo que estava por vir.

Incrivelmente as 3 estão lendo o mesmo livro e por mais ideias que tivéssemos sobre este curioso país, a chegada, na capital da Turquia, nos impressionou muito mais do que podíamos imaginar.

Estambul é descrita por muitos, como a encruzilhada entre a Europa e a Ásia. Muito mais do que uma descrição geográfica, a cidade é uma história viva de um tempo que remonta a mais de 1500 anos. Visivelmente, muitas marcas e características, combinam elementos orientais e europeus. São tantos os contrastes que revelam esta convivência entre dois continentes, que tudo chama muita atenção, desde as placas de sinalização, em e idiomas, até mulheres em minúsculos vestidos e muitas outras com o corpo todo coberto e véus na cabeça, algumas outras com burcas, deixando apenas os olhos descobertos.

Chegamos no Hotel as 12 e fomos avisadas que só poderíamos fazer o check-in a 1 da tarde. Com desejo de desfrutar de todos os momentos, saímos caminhando pelas ruas do entorno. Descobrimos que estamos hospedadas em Estambul antiga, a cada passo dado, uma surpresa agradável. Chegamos a costa e fomos comer algo. A primeiras imagens estão guardadas na memória e prometem muito mais.
Depois do almoço, novas caminhadas pela cidade, melhor maneira de nos conectarmos com seu povo, costumes e marcas de uma vida singular e única. Fomos enfeitiçadas por uma música que nos convidava a participar de um ritual local. Creio que tínhamos olhos de tanta curiosidade que nos convidaram a entrar.







Era uma festa de noivado com música ao vivo, danças, comidas típicas e uma gente tão linda e acolhedora. De imediato uma menina encantadora se aproximou. Devo estar atraindo as crianças pela enorme saudade que revelo de minha pequena Duda. Das trocas de olhares à troca de óculos e máquina foi uma pequena fração do tempo.

A sintonia entre a gente foi marcada por muito encanto e pela magia das diferenças. Quanta beleza e promessas de um mundo pós-moderno que nos oportuniza atravessar confins e nos permite superar preconceitos e desigualdades. Que venham muitos momentos como estes!!!


terça-feira, 6 de julho de 2010

Uma Escola encantadora: Salvador Alende




Uma Escola qque valoriza e respeita o ambiente natural, que acredita no valor e na beleza do trabalho cooperativo, que reconhece os pais como parceiros, co-participantes, e co-responsáveis. Uma escola que comunica o respeito à vida integral e integrada, que reconhece o ser humano, como um ser holístico, que coloca o enorme potencial das crianças em primeiro lugar, que prioriza o jogo, o imaginário, a descoberta... Uma escola que é VIDA BEM VIVIDA!

domingo, 4 de julho de 2010

Reggio Children International Network and Fist International Summer School

Começamos as atividades em pleno domingo... encontros e reencontros marcados por sonhos e utopias, mas também pela força e a coragem de romper paradigmas e fazer a diferença! Temos em Reggio Emília, um imaginário coletivo que convoca. Temos participantes de 40 países para um encontro de aprofundamento profissional durante 2 semanas e temos os representantes internacionais de 21 países em diálogo com toda esta gente. A cada encontro que participo fico mais envolvida e comprometida com a defesa de uma infância de qualidade para as crianças brasileiras e de todo o mundo.
A par de tudo isso, vivo ainda a beleza do reencontro com os amigos e colegas de toda a parte e vivo também a arte de exercitar o olhar relativo diante de tanta diversidade, pluralidade e singularidade.




















Com Sausan (México) e Birguitta (Suécia).














                                                                 Com Túlia no Tricolori, Salão de Sessão da Prefeitura da Cidade
                                                                                        Adriana e Sausan (méxico) a frente.

sábado, 3 de julho de 2010

Reggio em diferentes estações...

"Mudaram as estações, nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu,
Tá tudo assim, tão diferente...".


Fevereiro/2010.
                                                                                        Julho/2010

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Chegada em Reggio Emília - Itália

A crônica da chegada

Depois de mais de 7 horas de atraso do voo em Salvador, resolvi exercitar a paciência e fazer algumas comprinhas para passar o tempo. Os amigos internacionais lucraram com a espera irritante... mas já que não tinha outro jeito tentei tirar proveito da situação, e confesso comprei umas besterinhas para mim também, sai de casa com uma roupa, cheguei aqui com outra.
Refeita... comecei a observar atentamente tudo a minha volta, para primeiro registrar na memória e depois traduzir em palavras. Vi de tudo que se pode imaginar, desde uma família com 5 pessoas, pai, mãe e filhos, passarem mal, um de cada vez, como se fosse efeito dominó, até ter na minha frente a esposa de um integrante da empresa que dou consultoria em Angola. O mundo está mesmo, cada vez menor, romperam-se as fronteiras. Em meio a tantos movimentos, dormi um pouco para recarregar as baterias, foi importante, pois muita ainda estava por vir.
Em meio ao entra e sai de aviões, chegamos em Lisboa e na hora de partir para Milão a notícia mais esperada, Brasil 1 x 0 com a Holanda, muitas vibrações e expectativa com o que viria pela frente. Nesta hora me conectei com as companheiras de Luanda e minha família espalhada pelo Brasil, imaginei o que estariamos fazendo se estivesse com eles e me tranferi para os dois lugares... prometi chegar em terra firme e ligar para celebrar. A saudade aumentou!
 No meio desta tensão com o jogo, senta ao meu lado uma canadense, louca para conversar, exercitei meu inglês bem mais do que poderia imaginar, apesar de muitas vezes não compreender a metade do que ela me dizia, mas mesmo assim ela falava sem parar. De qualquer maneira o que escutei, registrei com muitas risadas disfaçadas, juro que ela me contou que estava indo a Milão, pois depois que leu o livro "Comer, Rezar e Amar", resolveu fazer o mesmo que a americana Elizabeth Gilbert, deixar tudo para trás e viver uma nova aventura. De imadiato veio a minha cabeça a afirmativa de que "nada acontece por acaso"... o que ela sentada ao meu lado queria me dizer? Que mensagem deveria ler? Só sei que me diverti mais do que poderia imaginar... Adoraria saber o fim da aventura dela...
Só foi uma pena porque não li, como gostaria o livro que comprei para esta viagem "Istambul" de Orhan Pamuk, Prêmio Nobel da Literatura, que com o seu estílo, prende a nossa atenção e nos convoca a reflexão, do porque da melancolia do povo turco na atualidade e a relação desta marca com a história de uma nação. Isso só aguçou ainda mais o meu desejo de conhecer de perto, todas as descobertas que tenho feito sobre este país surpreendente.
Chegando a Milão a notícia que ninguém queria receber, ainda mais fora de casa. A Holanda venceu de virada e é hora do Brasil voltar para casa. Pensei outra vez, na família e nas amigas queridas. Coração sofrido... Decidi que não tinha o que falar, então não era hora de ligar.
O caminho pela frente ainda era longo, tive que me recompor em segundos e tratei de pegar o ônibus para a Estacione Centrale, desde aí comecei a tentar entender porque prometo viajar sempre com o mínimo de bagagem possível e, lá estava eu, me arrastando com 2 malas e 2 bagagens de mão. Que sofrimento, além do mais, o calor do verão da Europa, aquele que castiga... sol quente e eu imaginando que pelo menos estava com um bom horário, quando dei por mim, já eram 21 horas, corri e só consegui bilhete para as 22 horas. Que sufoco, ainda mais em 2ª classe... atropelando-me com tanta bagagem alcancei aliviar a tensão com um belíssimo gelatto, mas o calor voltou mais forte quando me deparei com uma nova cena, estava em uma cabine de trem com 5 homens e só eu de mulher... para completar a luz do trem faltou umas 5 vezes e eu sem entender porque não decidi dormir em Milão, já que estava tão tarde. Do inglês para o italiano foi ilário, raras são as palavras que sei usar, mas tinha que descobrir a estação para descer com todo aquele aparato sem perder a hora... enfim, cheguei em Reggio meia noite e na linha de que nada é casual, tudo é causal, este é o horário dos contos de fada... cheguei em paz e espero que assim continue... aguardem portanto, cenas dos próximos capítulos.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Turquia de 11 a 22/07

Querida família e amigos especiais,



estou me preparando para mais uma viagem, primeiro volto a Reggio Emília - Itália, para um nova reunião mundial e em seguida vou pela 1ª vez a um país quem tem um lado aisático, vou a Turquia... essas novas descobertas dão sentindo ao que busco nesta vida, VIDA BEM VIVIDA e boas relações humanas. Para mim, quanto mais conheço novos contextos e realidade diversas, mais aprendo a conviver com as diferenças, mais força ganho como educadora e como ser humano. Acredito nas pessoas, no enorme potencial que têm e nas aprendizagens como espaços permanentes de troca, partilha, construção coletiva, inteligência expandida.

Mandarei notícias do lado lá e enquanto isso, seguem abaixo os roteiros das minhas aventuras em terras desconhecidas. As 3 mosqueteiras (1 brasileira, 1 colombiana e 1 argentina) deixarão marcas por este mundo afora e receberão tudo o que ele tem a nos oferecer!

Até breve.



Marilia