As cenas do cotidiano me fascinam, compartilhar os meus olhares com quem quero bem, me motiva a ir sempre mais além, fazendo novas descobertas, traçando caminhos e outras rotas.
Contar histórias vividas ou observadas me ajuda a elaborar experiências, fazer escolhas, tomar decisões de que caminhos seguir.
É hora pois de recolocar o blog na ativa!
Escrever sobre o observado e interpretado faz parte do meu processo de elaboração do mundo. A escrita é para mim milagrosa, através dela vou descobrindo coisas novas, muito do que vejo ganha foco, vai clareando a minha frente... e de repente, a ideia amadurece.
Outro dia, fui a um restaurante na beira do rio, minhas parceiras da ESSE tinham ido até lá e visto um crocodilo. Eu não poderia ficar de fora. Vi muito mais do que poderia imaginar... Vi histórias do cotidiano que dialogaram com contextos convergentes com a minha própria história de vida.
Me deparei com cenas da vida cotidiana do povo africano que me convocaram a pensar - O que nos comunicam este povo quando se organizam em grupos? Por que de um lado ficam as mulheres e as crianças e do outro os homens?
De um lado as mulheres estavam trabalhando, lavando roupas, banhando crianças, limpando o corpo. Do outro, os homens em diversão. Diferenças, paradoxos, modelos sociais desde que o mundo é mundo e em diferentes partes. Cada canto, os seus encantos! Cada escolha, suas repercussões... Aqui em Moçambique são as mulheres que carregam o peso, são elas que usam a força braçal. São elas que fazem o dia a dia acontecer!
Contar histórias vividas ou observadas me ajuda a elaborar experiências, fazer escolhas, tomar decisões de que caminhos seguir.
É hora pois de recolocar o blog na ativa!
Escrever sobre o observado e interpretado faz parte do meu processo de elaboração do mundo. A escrita é para mim milagrosa, através dela vou descobrindo coisas novas, muito do que vejo ganha foco, vai clareando a minha frente... e de repente, a ideia amadurece.
Outro dia, fui a um restaurante na beira do rio, minhas parceiras da ESSE tinham ido até lá e visto um crocodilo. Eu não poderia ficar de fora. Vi muito mais do que poderia imaginar... Vi histórias do cotidiano que dialogaram com contextos convergentes com a minha própria história de vida.
Me deparei com cenas da vida cotidiana do povo africano que me convocaram a pensar - O que nos comunicam este povo quando se organizam em grupos? Por que de um lado ficam as mulheres e as crianças e do outro os homens?
De um lado as mulheres estavam trabalhando, lavando roupas, banhando crianças, limpando o corpo. Do outro, os homens em diversão. Diferenças, paradoxos, modelos sociais desde que o mundo é mundo e em diferentes partes. Cada canto, os seus encantos! Cada escolha, suas repercussões... Aqui em Moçambique são as mulheres que carregam o peso, são elas que usam a força braçal. São elas que fazem o dia a dia acontecer!
E assim fortaleço a ideia de que ver exige ir além do olhar, fica a expansão da lucidez que não nos livra dos dramas, mas nos ajuda a aprofundar a ideia da VIDA e os caminhos escolhidos!
Gosto muito das escolhas que fiz até aqui!
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