Na última quarta-feira cheguei em Luanda mais uma vez para finalizar a etapa anterior de trabalho, entregar relatório e prospectar novas ações.
Este momento de retorno ao país é sempre de muitas reflexões e busca de compreensão do porque da minha inserção neste contexto, das contribuições que quero e acredito ser possível oferecer, da complexidade da educação e da sua necessidade no mundo contemporâneo e na área de construção civil (área do Programa em que estou atuando). De repente uma experiência rica e marcante: Estou no aeroporto nacional esperando o voo para Benguela, de manhã bem cedo, ainda com o fuso "atrapalhando" toda a minha lógica de pensamento, uma criança linda de mais ou menos quatro anos aproxima-se para conversar. Uma enorme alegria invade o meu ser, as crianças dizem muito a minha alma e ao meu coração. Com olhares e sorrisos nos aproximamos, com poucas palavras fomos criando laços, de uma hora para outra já estávamos próximas e ela com toda confiança olhou profundo nos meus olhos e perguntou: nasceste mulata?
Que fantástico! Quanto pude aprender com apenas uma pergunta, hoje sei um pouco mais sobre este povo surpreendente que é o povo angolano, seus costumes e suas crenças, sua forma de ver o mundo, a identificação com seus pares e a relação com os estrangeiros!
Este momento de retorno ao país é sempre de muitas reflexões e busca de compreensão do porque da minha inserção neste contexto, das contribuições que quero e acredito ser possível oferecer, da complexidade da educação e da sua necessidade no mundo contemporâneo e na área de construção civil (área do Programa em que estou atuando). De repente uma experiência rica e marcante: Estou no aeroporto nacional esperando o voo para Benguela, de manhã bem cedo, ainda com o fuso "atrapalhando" toda a minha lógica de pensamento, uma criança linda de mais ou menos quatro anos aproxima-se para conversar. Uma enorme alegria invade o meu ser, as crianças dizem muito a minha alma e ao meu coração. Com olhares e sorrisos nos aproximamos, com poucas palavras fomos criando laços, de uma hora para outra já estávamos próximas e ela com toda confiança olhou profundo nos meus olhos e perguntou: nasceste mulata?
Que fantástico! Quanto pude aprender com apenas uma pergunta, hoje sei um pouco mais sobre este povo surpreendente que é o povo angolano, seus costumes e suas crenças, sua forma de ver o mundo, a identificação com seus pares e a relação com os estrangeiros!
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