Um lugar que chama a atenção pela fama de feitiçaria e misticismo.
Chegamos atentas a todos os detalhes e quando menos esperávamos encontramos a placa abaixo. Curiosamente só vimos a "maluca" em processo de cura, depois que fomos conferir as fotos e olha que o colega que nos levou comentou os olhos virados da mangolê e pensávamos que era pura invenção!
Exploramos cada detalhe, mas a expectativa maior era para chegar na "Ponta das Águas", lugarejo distante apenas a 3 quilômetros, com tribos primitivas e macacos balduínos, do tamanho de gente. Este não tivemos a sorte de vê-los, ficou para a próxima expedição, mas o povo, nos surpreendeu, nos encantou pelo jeito de viver e agir. Falando apenas língua nacional, o umbundo, olhavam para a gente, em busca de compreender o que comunicávamos com a linguagem do corpo. Fomos orientadas a levar biscoitos e assim fizemos, foi a forma de nos aproximarmos e chegarmos perto para desvendar a vida neste contexto. São tantas as perguntas e indagações que fazemos que vai levar um tempo para elaborarmos estes diferentes tempos e modo de viver!
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